sem conhecimento técnico, os riscos são altos e podem custar anos de espera ou negativa do pedido

Muita gente começa o processo de cidadania empolgada, acreditando que basta buscar as certidões na internet e pronto. Mas a realidade é outra: sem conhecimento técnico, os riscos são altos e podem custar anos de espera ou negativa do pedido

Os erros mais frequentes:

  1. Documentação desatualizada ou inválida
    Certidões antigas, com informações rasuradas ou incompletas são motivo comum de indeferimento. Muitos países exigem documentos com emissão recente ou com conteúdo padronizado.
  2. Problemas de grafia e dados divergentes
    “Giuseppe” virou “José”? “Rosa” virou “Roza”? Essas variações exigem retificações judiciais ou administrativas. Ignorar isso compromete a linha genealógica e faz o processo travar.
  3. Traduções não juramentadas ou com termos errados
    A tradução de um termo jurídico malfeita pode invalidar o documento. E cada país exige um formato específico — isso muda de Itália para Portugal ou Alemanha, por exemplo.
  4. Apostilas de Haia mal aplicadas
    É comum apostilar documentos no cartório errado, ou sem a ordem correta (documento antes da tradução, ou vice-versa). O resultado? Documento recusado.
  5. Escolher o caminho errado para o seu perfil
    O que serve para um primo ou amigo pode não servir para você. Cada caso tem peculiaridades que só um olhar profissional consegue identificar com precisão.

Como evitar?

  • Faça um diagnóstico completo da sua árvore genealógica;
  • Busque orientação jurídica especializada desde o início;
  • Mantenha os documentos organizados e atualizados;
  • Evite atalhos — assessoria não é gasto, é investimento.

Na Italianne, você só paga pelo que usar, e tem apoio em cada etapa.

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