Muita gente começa o processo de cidadania empolgada, acreditando que basta buscar as certidões na internet e pronto. Mas a realidade é outra: sem conhecimento técnico, os riscos são altos e podem custar anos de espera ou negativa do pedido
Os erros mais frequentes:
- Documentação desatualizada ou inválida
Certidões antigas, com informações rasuradas ou incompletas são motivo comum de indeferimento. Muitos países exigem documentos com emissão recente ou com conteúdo padronizado. - Problemas de grafia e dados divergentes
“Giuseppe” virou “José”? “Rosa” virou “Roza”? Essas variações exigem retificações judiciais ou administrativas. Ignorar isso compromete a linha genealógica e faz o processo travar. - Traduções não juramentadas ou com termos errados
A tradução de um termo jurídico malfeita pode invalidar o documento. E cada país exige um formato específico — isso muda de Itália para Portugal ou Alemanha, por exemplo. - Apostilas de Haia mal aplicadas
É comum apostilar documentos no cartório errado, ou sem a ordem correta (documento antes da tradução, ou vice-versa). O resultado? Documento recusado. - Escolher o caminho errado para o seu perfil
O que serve para um primo ou amigo pode não servir para você. Cada caso tem peculiaridades que só um olhar profissional consegue identificar com precisão.
Como evitar?
- Faça um diagnóstico completo da sua árvore genealógica;
- Busque orientação jurídica especializada desde o início;
- Mantenha os documentos organizados e atualizados;
- Evite atalhos — assessoria não é gasto, é investimento.
Na Italianne, você só paga pelo que usar, e tem apoio em cada etapa.